Saturday, October 3, 2009

JUSTIÇA CEGA, SURDA E MUDA MAS MUITO POLITICAMENTE CORRECTA

03 Outubro 2009 - 00h30

Oeste: Dos seis membros do grupo dois já tinham cadastro e dois estão ilegais
Gang violento atacava bancos
Iam sempre em grupos de três. Um ficava no carro, outros dois entravam em dependências bancárias da zona Oeste. O que ia à frente usava uma indumentária preparada ao pormenor. Fato, gravata, chapéu, cabeleira postiça e óculos de sol de grande dimensão. No interior mostravam as armas. Pistolas de alarme, adaptadas para calibre 6,35 milímetros, que usavam para amedrontar clientes e funcionários.


Percebia-se rapidamente que não estavam para brincadeiras. Em todos os assaltos em que são suspeitos agrediram quem lhes fez frente. Banco, funcionários ou clientes ficaram sem todos os valores – o dinheiro da caixa, as pequenas quantias que tinham nas carteiras, relógios, telefones ou outros objectos.

Detidos pela Unidade Nacional Contra Terrorismo da Polícia Judiciária, os cinco brasileiros, com idades entre os 20 e os 30 anos, e um português, com mais de 40 anos, estavam ontem a ser ouvidos em primeiro interrogatório judicial no Tribunal da Lourinhã.

As autoridades acreditam ter desmantelado um grupo verdadeiramente violento. E bastante meticuloso. O terceiro elemento esperava sempre ao volante de um potente automóvel preparado para a fuga. E esse carro era depois abandonado poucos quilómetros à frente e trocado por outro também de grande cilindrada.

A forma como obtinham os carros era também variada. Os brasileiros, residentes em Almada e Seixal, pediam-nos emprestados, simulavam compras nos stands ou alugavam-nos.

Outra curiosidade: dois dos suspeitos já tinham cadastro no nosso país e outros dois encontravam-se em situação ilegal.

O português, que reside em Lisboa, assumia o papel de líder, já que lhe cabia estudar os locais e indicar os alvos. Era um verdadeiro conhecedor da zona Oeste, o que levou o grupo a privilegiar os assaltos na Lourinhã e Torres Vedras.

A PJ reuniu prova em três roubos violentos – dois na Lourinhã, um em Torres Vedras– mas acredita que o grupo fez outros assaltos. Quanto às medidas de coacção só devem ser conhecidas hoje.

AINDA ME RECORDO DA 1ª ENTREVISTA DO CHEFE DO SEF... VI LOGO NO QUE IA DAR SOB A BATUTA DO ANTÓNIO COSTA O NOSSO IDEÓLOGO DA AFRICANIZAÇÃO.PERCEBE-SE PORQUÊ...












Bairros sociais ultrapassam o estigma e a realidade
por Isadora Ataíde (texto) e Leonmardo Negrão (foto)Hoje


Pobreza e desemprego. Os moradores da Bela Vista, do Vale da Amoreira e da Quinta da Princesa não hesitam em apontar o dedo à origem dos problemas que assolam a região: o consumo e a venda de drogas, a violência e os conflitos com a polícia. A PSP já anunciou uma nova estratégia de policiamento nos bairros - que os moradores apoiam. Mas querem mais, exigem cidadania. No dia-a-dia, a vida segue, devagar, à margem do estigma

A vida está a andar para trás para Salvadora Mendonça. Aos 48 anos, queixa-se de que não pode dar aos filhos o que recebeu da mãe na infância em Cabo Verde: casa e comida. Vive na Zona H do bairro Vale da Amoreira, na Moita. Entre as cinco e as oito horas da manhã faz limpeza numa escola do Barreiro, serviço com o qual garante 127 euros mensais que, somados aos 120 euros da Segurança Social, compõem os seus rendimentos. É o que tem para alimentar os três filhos menores - de 14, 12 e oito anos. O marido está preso pela sétima vez por tráfico de drogas. Salvadora foi judicialmente notificada de que tem de abandonar o apartamento de dois quartos em que reside. Deixou de pagar a renda de 350 euros há muito, e os proprietários venderam o imóvel. Acabou de chegar do trabalho e enquanto estende a roupa lavada agarra-se a Deus: "Não peço nada para mim, que já estou velha. Mas tenho fé em Deus, queria dar alguma coisa para os meus filhos, não precisa ser assim igual aos outros, basta mais ou menos."

Do lado de fora dos edifícios que compõem as quatro zonas do Vale da Amoreira (J, H, C e F), as carências económicas traduzem-se em assaltos, tráfico de drogas e violência. A Praceta Pablo Neruda, rodeada de edifícios descascados e sujos e com alguns carros abandonados, não evoca qualquer poesia aos residentes. "Todos os dias ouvimos os vizinhos a queixarem-se de que foram assaltados. É um fio de ouro, é a carteira ou o telemóvel. Embora o bairro esteja mais calmo nas últimas semanas, desde a acção da polícia", comenta Normélia, 69 anos. O "mais calmo" é em comparação com a primeira semana de Setembro, quando uma onda de assaltos e tiroteios na zona resultou em conflitos com a polícia, dois baleados e três detidos.

Isabel Maria, 51 anos, está na pausa do almoço. Os braços e a T-shirt salpicados de tinta denunciam o ofício na construção civil. Na esplanada de um dos cafés do bairro, acerta detalhes com o vizinho, para quem está a lacar uma porta. Por mês, tira em média 300 euros, que reunidos com o salário de 570 euros da filha pagam as contas do mês e sustentam a família. Isabel não tem dúvidas de que a pobreza crónica da maioria da população é a causadora dos problemas que dão destaque ao bairro. "Consome--se drogas, vende-se drogas e saca-se da arma à mínima confusão. As pessoas têm medo de falar. Mas, se não protestarmos, como iremos mudar a situação?" Para além de falar, Isabel quer colocar a mão na massa. Planeia ensinar o trabalho na construção civil aos jovens desocupados do bairro e apresentou a ideia à junta de freguesia. "Precisamos de estar activos, dar a nossa parte para melhorar a situação."

A aridez do solo e o lixo e edifícios degradados sem cor definida compõem um cenário sombrio da Zona J. No centro comercial - que possui espaço para 24 lojas e que já abrigou uma charcutaria, uma peixaria, um cabeleireiro e um dentista - resistem solitários dois cafés e uma mercearia. As placas de "Vende--se" e "Arrenda-se" abundam entre os vidros partidos e portas arrombadas num edifício que agoniza. "Estou aqui há 28 anos e já perdi a conta das vezes em que fui assaltada. Se ainda não desisti, é porque restam alguns bons clientes. A decadência começou em 2002, fomos abandonados pela câmara. Os comerciantes tem medo de vir para cá", relata em anonimato a proprietária de um café. O medo de falar sobre os problemas e as soluções para o bairro domina a vida dos moradores. Embora sejam desconhecidos casos de represálias por pessoas ou instituições, é a regra de "ficar em silêncio" que impera. Maria vive num rés-do-chão, "mesmo em frente à confusão, onde há pancada e tiros". Saiu de casa para fazer as compras da semana na feira, tem de administrar com cuidado os 300 euros que recebe do rendimento social de inserção. Tem saudades do parque infantil e está preocupada com as ameaças do ambiente em que os três filhos, de 16, sete e três anos, estão a crescer. "A adolescência é uma idade complicada, nesta altura eles são influenciáveis e preocupa-me o envolvimento com drogas. Precisamos de mais protecção da polícia."

O Bairro Azul, um conjunto de edifícios com vista para o Sado e para o porto de Setúbal que faz parte do Bairro da Bela Vista, é escuro como breu. Não há iluminação pública e a dos edifícios avariou há tanto tempo que os moradores não sabem precisar. Há casas desocupadas e da rua avistam-se as paredes de tijolo nu que lacram o que um dia foram portas e janelas. Brígida Elisabete, 25 anos, e as amigas conversam ao relento rodeadas pelos filhos. Um toldo de plástico preso a árvore cobre o carro que há um ano é casa de Brígida, do marido e dos três filhos - de nove, cinco e três anos. Os bancos do Ford Fiesta vermelho improvisam a cama da família. O banho é engendrado em alguidares e o almoço preparado na grelha sobre o lume, no chão. "Morávamos com a minha sogra aqui no bairro, mas tive de sair porque a casa estava lotada. Existem apartamentos fechados, sem uso, e é isso que me deixa indignada."

Às onze horas da noite, o bairro está silencioso, não há movimentação que recorde os acontecimentos de Maio, quando carros e contentores de lixo foram incendiados, drogas e armas apreendidas, pessoas detidas e outras identificadas pela polícia como suspeitas de participarem nos motins. Sentados no murete que faz divisória com a Avenida Belo Horizonte, um grupo de três amigos entretém-se a comentar o dia. São ariscos, estão fartos de conviver com os próprios problemas e já não acreditam no futuro. João, 25 anos, já trabalhou na construção civil e como estafeta. Está à espera do primeiro filho e gostava de ser serralheiro. Inscrito no Centro de Emprego, conta que aguarda um posto de trabalho e vaga para estudar. Enquanto as oportunidades não chegam, passa o dia na Bela Vista.

Vitória (nome fictício) é vizinha da creche, da biblioteca e dos escuteiros da Bela Vista. Vive no centro do conjunto de edifícios amarelos, numa casa voltada para o pátio interno. Aproveita o fresco do fim da tarde e dos últimos dias de férias na varanda, a meter-se com as crianças da creche, que considera suas "netinhas". Tem 47 anos e há 31 vive no bairro. Trabalha nos serviços de acção social, directamente com os moradores, e, porque receia ser injusta ao retratar a realidade do bairro, prefere não dar o nome. Na Bela Vista criou os dois filhos: o mais velho, de 26 anos, é sapador-bombeiro e a rapariga, 16 anos, está a concluir o secundário. O marido, de 52 anos, trabalha no estaleiro naval da Setnave: como não tem contrato, os rendimentos mensais variam de acordo com o trabalho. Para concluir a remodelação do apartamento de dois quartos, falta apenas trocar o piso da casa de banho. "A Bela Vista é um bom lugar para se viver. Há problemas pontuais de violência, mas eles não são a regra do bairro. A minha tristeza é ouvir que não há futuro para os jovens. É claro que há, eles precisam de ocupação, de ser úteis para a comunidade." Como outros moradores de bairros sociais, Vitória não pensa que as diferenças de origem e cultura sejam causadoras de conflitos entre a comunidade. "Os problemas que o bairro enfrenta resultam da pobreza e da falta de oportunidades. A baixa escolaridade, a paternidade precoce, o envolvimento com as drogas e a criminalidade são consequências. É claro, a conduta dos pais serve de espelho para os filhos."

Quando Carla Maria Jeanne percebeu que passava mais tempo no Centro de Cultura Africana (CCA) da Bela Vista do que no seu próprio negócio, decidiu fechar o salão de beleza. O objectivo primordial do centro que fundou e dirige é a divulgação da cultura, mas desde o princípio percebeu que cultura não faz sentido sem intervenção social. Vizinho da esquadra da polícia, o centro está sediado no rés-do-chão de um dos pátios internos. De segunda a sexta-feira, as aulas de dança alegram e ocupam as crianças e os adolescentes. A auto-estima dos moradores é uma das preocupações centrais de Carla. "Com edifícios e pátios degradados, sem iluminação e muita sujidade, o sentimento geral dos moradores é o da revolta e da humilhação. O complexo de inferioridade tem raiz no lugar em que habitam, mas o preconceito vem de fora. O bairro e a sua população são tratados pelo poder público como uma questão de segurança."

Numa iniciativa do centro, os residentes estão a concluir a constituição da primeira comissão de moradores, 26 mulheres estão engajadas de forma a representar as diversas zonas do bairro. O CCA solicitou ao Instituto do Emprego e Formação Profissional a instalação de um centro de capacitação local para os jovens, mas este foi negado pela falta de infra-estruturas no bairro. O argumento faz Carla temer a continuidade da marginalização da Bela Vista. "Os jovens são os mais afectados pelo desemprego e não têm alternativas quando terminam os estudos se não a construção. Se negam o centro de formação profissional pelo facto de o bairro não ter estrutura e as pessoas não têm emprego por falta de formação, os problemas manter-se-ão."

Elenira e Marisa, de 19 e 18 anos, de faca e saco na mão, caminham para a horta do bairro da Quinta da Princesa, no Seixal. Vão colher o milho, a abóbora, o feijão-verde e a couve que cultivam para preparar o almoço. É uma segunda-feira tranquila, nada de helicópteros a sobrevoar o bairro, carros da PSP a cercar as entradas ou revistas aos moradores que circulam. O cenário é típico de um bairro: crianças a brincar, pessoas a ir trabalhar, funcionários a fazerem a limpeza e o comércio local em pleno. Nada que se pareça com o episódio em fins de Agosto, quando conflitos entre moradores e polícia resultaram numa madrugada de tiroteios e detenções. As aulas ainda não recomeçaram e enquanto os pais trabalham, na construção e na limpeza, Elenira e Marisa são responsáveis pelos irmãos pequenos. "Não", garantem em uníssono, que o quotidiano do bairro não é de tiros.

Carlos Castro, 58 anos, responsável pelo Grupo Desportivo e Cultural, confirma o testemunho das jovens. "O bairro tem má fama, mas a origem das dificuldades está na falta de emprego, na pobreza, que deixa os jovens na rua sem ter o que fazer. Vou mentir se disser que não há problemas, mas os moradores dão-se bem." O grupo oferece treinos de andebol, atletismo e ténis para a comunidade.

É hora do almoço, mas um grupo de jovens permanece indiferente e mantém-se concentrado na Praceta do Lobito. Jogam às cartas, ouvem música e lamentam a própria condição e a do bairro. Escondem o nome e dizem-se fartos de levar "pancada" da polícia. "Eles chegam e pedem os documentos, mas muitos de nós não temos a situação regularizada porque somos filhos de imigrantes. Não querem que estejamos na rua, mas vamos estar onde, a fazer o quê?", pergunta Carlos, 24 anos. Rui, de 19 anos, gostava de ser mecânico de automóveis, estudou até ao sexto ano e já trabalhou nas obras e na Telepizza. Garante que se inscreveu duas vezes no curso, mas nunca foi chamado. "Porque as nossas famílias recebem rendimentos, a sociedade pensa que vivemos à custa dela e que somos animais. Eu gostava de ter um emprego, mas quem mora na Quinta da Princesa, a começar pelo endereço, tem dificuldade em encontrar trabalho", assinala.

A verdade, dura e crua, da Quinta da Princesa é que falta tudo, aponta o morador José Ribeiro, de 54 anos. "Falta manutenção dos edifícios, limpeza, parques, segurança, transporte e serviço de saúde. Falta emprego e ocupação para gente de todas as idades. A junta de freguesia, a câmara, a polícia, a comunicação social e os moradores, todos sabem dos problemas, o que falta é intervenção concreta."

Na escola básica do 1º ciclo está instalado o projecto "Tutores de Bairro", inserido no Programa Escolhas, que apoia 90 jovens de forma regular em actividades de reforço escolar, inclusão digital e ocupação dos tempos livres. Para além dos jovens, o projecto busca interagir com os pais, de modo a sensibilizá-los para a importância da educação continuada e da formação profissional. A psicóloga Sofia Peyssonneau, coordenadora do projecto, desafia a Quinta da Princesa. "A comunidade tem de ser a protagonista das acções e promover a sustentabilidade dos projectos. O combate à pobreza e a integração ao mercado de trabalho têm de resultar da articulação e da intervenção da comunidade."


A "INFORMAÇÃO" QUE NÃO É MAIS DO QUE PROPAGANDA NA MAIORIA DAS VEZES "ESQUECE" SEMPRE O ESSENCIAL QUE DEVERIA RESPONDER ÀS PERGUNTAS SACRAMENTAIS: O QUÊ,QUEM,ONDE QUANDO,COMO E PORQUÊ
PORTUGAL TEM UM DOS ESTADOS MAIS INCHADOS DA EUROPA MAS NORMALMENTE VERIFICA-SE QUE NA REALIDADE NÃO FUNCIONA.A NÃO SER ULTIMAMENTE A PARTE DA RECOLHA DE IMPOSTOS.
NO CASO VERTENTE DAS "MINORIAS" AFRICANAS O QUE SE TORNA NECESSÁRIO SABER E ATRIBUIR RESPONSABILIDADES É "COMO" E "QUANDO" SE DEU ESTA "INVASÃO" QUE NOS ARRASTA PARA ÁFRICA.E DE FORMA IMPARÁVEL PORQUE NÃO ESTÃO CRIADOS OS MECANISMOS DE CONTROLO DE MAIS "VINDAS".E COMO VEMOS TUDO POR NOSSA CONTA, ESCUSADAMENTE,DESNECESSARIAMENTE.
QUANTOS SÃO DE FACTO?QUANTOS VÃO SER?
ACHO QUE DEVEM PERGUNTAR ISSO AO SÓCRATES E ANTÓNIO COSTA OS NOSSOS GRANDES AFRICANIZADPRES...COM CERCA DE 1000000 DE AFRICANOS!
OS PORTUGUESES DEVEM EXCIGIR AOS POLÍTICOS "INTERPRETADORES" E "HUMANISTAS" A REVOGAÇÃO DA LEI DA NACIONALIDADE E A RETIRADA DA DITA AOS CRIMINOSOS PERSISTENTES, PROMOVENDO UMA POLÍTICA DE RETORNO A ÁFRICA COM OS "IMPOSTOS" POR ELES PAGOS EM PORTUGAL!
É QUE PARA SE SER PORTUGUÊS NÃO PODE SER CRITÉRIO A POBREZA E A COMPAIXÃO QUE COMO SE VÊ AINDA POR CIMA É MAL RETRIBUIDA.

Friday, October 2, 2009

A GAMELA DA ELISA E DA ANA GOMES

«É uma grande vantagem ter alguém que não vem para a câmara porque quer protagonismo ou porque quer uma gamela. Eu perco uma gamela para vir para o Porto por amor à cidade» (tvi24)

GAMELA CHEIA DE PÉROLAS...

QUAL A ADMIRAÇÃO? NOS SOBADOS É ASSIM...

Honras militares a António Costa causam mal-estar na GNR
por VALENTINA MARCELINOHoje

Preparativos para a cerimónia estão a gerar polémica entre o protocolo da CML e a GNR, que estará a ser pressionada para prestar honras militares a António Costa

A organização da tradicional cerimónia comemorativa da implantação da República Portuguesa, no próximo dia 5, está a provocar acesa polémica entre os serviços do protocolo da Câmara Municipal de Lisboa (CML) e a GNR. A GNR está a ser pressionada para que um seu batalhão da Unidade de Segurança e Honras de Estado preste honras militares ao António Costa, que este ano preside à cerimónia nacional, na Praça do Município, em vez do Presidente da República. Cavaco Silva invocou o facto desta data ser próxima das eleições autárquicas para não participar.

O COSTA QUE APRESENTE É PROVAS DE PORTUGUESISMO...

Thursday, October 1, 2009

Ó COSTA E OS TEUS ERROS NA GOVERNAÇÃO?

'Erros de gestão do meu adversário não podem ser repetidos'

António Costa Candidato do PS

A TUA LEI DE MERDA DA NACIONALIDADE QUE NOS AFRICANIZOU E AINDA AFRICANIZA?
PODES SOMAR TODOS OS ERROS DA OPOSIÇÃO DURANTE TODA A DEMOCRACIA QUE NÃO SÃO COMPARÁVEIS AOS TEUS PÁ...
TU OPTASTE PELOS DESCOLONIZADORES NA HORA E DEPOIS PELA COLONIZAÇÃO VIRTUOSA DE PORTUGAL?MAS QUAL O TEU CRITÉRIO?COMPRAR CRIMINOSOS COM PASSAPORTES AO ENVIARES O SEF PARA OS BAIRROS SOCIAIS?ÉS TU QUE PAGAS?O QUE É QUE FIZESTE PELOS POBRES PORTUGUESES ABANDONADOS PELO MUNDO PÁ?SÃO BRANCOS, LOGO RICOS NÃO É?QUERIAS MUITA COMPANHIA É OU NÃO?
PROFISSIONAIS DA POLÍTICA COMO TU QUE SÓ EXISTEM PARA LIXAR A NAÇÃO PORTUGUESA, COMO DEMONSTRASTE AO LONGO DO TEMPO NÃO SENHOR.O QUE TE SAFA É A PROPAGANDA INTERNACIONALISTA QUE ALIÁS AJUDASTE A MONTAR...
BASTA DE COLONIZAÇÃO DE PORTUGAL.COSTA PARA A RUA!

DE 2001 A 2009 E AINDA NADA?PORRA PÁ...

Processo do Vale da Rosa
Caso que envolve Sócrates foi arquivado e reaberto
por CARLOS RODRIGUES LIMAHoje


Em 2001, um despacho de José Sócrates, como ministro do Ambiente, e de Capulas Santos, da Agricultura, permitiu o abate de sobreiros para uma urbanização. O caso está em investigação há seis anos sem resultados objectivos, mas com muitas peripécias pelo meio. Já foi arquivado, mas o director do DIAP de Évora mandou reabri-lo em 2008

Parado, dividido, arquivado e reaberto. Esta é, em síntese, a história da investigação ao chamado caso Vale da Rosa ou Nova Setúbal, que envolve um despacho de José Sócrates que permitiu em 2001 o abate de sobreiros para a construção de uma urbanização em Setúbal. Iniciada em 2003 no Ministério Público daquela cidade, a investigação esteve, durante um ano, a correr em dois departamentos da Polícia Judiciária. Só ao fim daquele tempo é que um procurador se apercebeu de que havia dois inquéritos sobre o mesmo assunto, um titulado por si, o outro pela colega do lado.

As peripécias da investigação do caso Vale da Rosa (ver pergunta e resposta) estão à vista nos, apenas, quatro volumes que o processo (consultado pelo DN esta semana no DIAP de Évora) acumulou em seis anos. Após a entrada da denúncia inicial, em Março de 2003, um procurador do MP de Setúbal remeteu-a para a ex- Direcção Central de Investigação da Corrupção e da Criminalidade Económica e Financeira (DCICCEF) da PJ situada em Lisboa. Ao mesmo tempo, o Departamento da PJ de Setúbal também tinha uma investigação em curso sobre o mesmo assunto. E assim ficou.

Só em Janeiro de 2004, é que o procurador que enviou a investigação para Lisboa se apercebeu que, afinal, havia outra: "Só agora me foi dado a conhecer que relativamente aos factos ilícitos participados corre já termos o (processo) 422/03.5, cuja investigação está a ser levada a cabo pelo Departamento de Investigação Criminal de Setúbal". Resultado: o magistrado enviou um ofício para a DCICCEF, ordenando a remessa desta investigação para Setúbal, a fim de ser incorporada na outra.

Este pára-arranca levou a que só a 2 de Novembro de 2004 é que Francisco Ferreira, então presidente da associação ambientalista Quercus que também denunciou publicamente o assunto, fosse ouvido como testemunha para concretizar alguns dos factos denunciados. Ainda durante este mês, o procurador-distrital de Évora decide retirar o caso do MP de Setúbal e transferi-lo para o Departamento de Investigação e Acção Penal de Évora (DIAP). Isto após o director deste departamento, Alcides Rodrigues, ter feito um parecer, considerando ter sido "um erro" retirar "a investigação da área da DCICCEF, naturalmente mais vocacionada para a análise destas matérias".

Até Agosto de 2008, a investigação prosseguiu aos solavancos, com pequenas descobertas a nível local, como transferências de dinheiro feitas por Emídio Catum, um dos sócios da empresa Pluripar que estava no centro do negócio, para Mata-Cáceres, antigo presidente da Câmara de Setúbal (ver texto nesta página). De fora ficou qualquer diligência para se apurar se houve, por exemplo, tráfico de influências, para o despacho de Outubro de 2001 de José Sócrates e Capoulas Santos que permitiu o abate de sobreiros. Um procurador do DIAP de Évora decidiu arquivar o caso. Mas o director do DIAP não concordou com a decisão, ordenando a sua reabertura, dizendo que "a investigação não realizou todas as diligências que se impunham para confirmar ou dissipar as suspeitas". O caso mantém-se em aberto.

AS MAGISTRATURAS ENQUANTO NÃO "LIMPAREM" A CASA DE COMPROMETIDOS COM A POLÍTICA VÃO DAR-SE MAL...

ESTÃO A VER COMO O HUMANISMO PARA PORTUGUESES SE LIMITA A UMA VIAGEM?

Casal madeirense visita o país após 38 anos
Secretaria de Estado das Comunidades seleccionou idosos emigrados na Venezuela para o 'Portugal no Coração'

Um casal de "avozinhos" madeirenses verá as mudanças ocorridas em Portugal durante mais de 38 anos, período em que questões económicas os impediram de visitar a sua terra, revelaram hoje fontes consulares.

O Consulado Geral de Portugal em Caracas explica, em comunicado, que Domingas de Freitas Abreu e seu marido, Gabriel de Sousa, foram seleccionados por aquela área de circunscrição consular para participarem em Outubro na edição de 2009 do programa 'Portugal no Coração'.

A nota consular informa que os beneficiários são originários da Ribeira Brava, na ilha da Madeira, e emigraram para a Venezuela "há cerca de 40 anos e não se deslocam a Portugal há 38 anos".

AQUI AO LADO AO MENOS COMEÇARAM POR DAR PRIORIDADE AOS SEUS NACIONAIS POBRES ESPALHADOS PELO MUNDO.CÁ OS HUMANISTAS LIMITAM-SE A OFERECER "UMA VIAGEM" ENQUANTO GASTAM RIOS DE DINHEIRO PARA ALOJAR E MANTER CENTENAS DE MILHAR QUE NADA TÊM A VER COM PORTUGAL...