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Tuesday, July 14, 2009

ANDAMENTO DA AFRICANIZAÇÃO SEGUNDO OS SEUS EXECUTORES

Comunidade brasileira domina, seguindo--se a ucraniana (menos de metade), a cabo-verdiana, a romena e a angolana, diz SEF.

A comunidade brasileira legalizada em Portugal ultrapassou os cem mil em 2008 (106 294), o que significa que um em cada quatro imigrantes é brasileiro. E há uma inversão das nacionalidades nos fluxos mais representativos: os cabo-verdianos foram ultrapassados pelos ucranianos e os angolanos pelos romenos.

Os dados constam do relatório de actividades de 2008 do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), que regista um aumento de 1% do número de imigrantes em 2008 (440 277) em relação a 2007 (435 736). A subida não é muito significativa, o que é significativo é o aumento exponencial de brasileiros.

E, pela primeira vez, a Ucrânia ocupa o segundo lugar (53 494 imigrantes) na lista dos países mais representativos. Seguem-se Cabo Verde (51 353), Roménia (27 769), Angola (27 619), Guiné-Bissau (24 391) e Moldávia (14 053).

Os autores do relatório sublinham que, "ao decréscimo do peso dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) , comunidades tradicionais em Portugal", assiste-se "à emergência dos novos fluxos migratórios do Leste europeu e à consolidação da Roménia como o Estado membro da UE com maior peso em Portugal, em detrimento do Reino Unido".

Uma percentagem dos imigrantes dos PALOP obtiveram a nacionalidade portuguesa e já não estão nas listas do SEF. Mas também há muitos brasileiros e moldavos a quererem ser portugueses. Entre os 45 466 pedidos de parecer ao SEF para a aquisição da nacionalidade portuguesa, estão em primeiro os cabo-verdianos (9926), seguidos dos brasileiros (8391), britânicos (4589), angolanos (4463) e moldavos (4449).

Em 2008, entrou em vigor vária legislação, o que levou a uma redefinição dos procedimentos. E o SEF destaca que este relatório é o primeiro elaborado com os dados do Sistema Integrado de Informação, considerando 2008 o "ano zero" do tratamento estatístico.
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O ano passado, o SEF emitiu 39.652 pareceres favoráveis à aquisição de nacionalidade. No ano anterior, emitira 8958. Subiram os pedidos de estrangeiros já nascidos em Portugal. E os de estrangeiros residentes em Portugal há pelo menos seis anos, que conhecem a língua e não foram condenados por crime punível com pena de prisão de três ou mais anos.

A tabela de pedidos é esclarecedora: Cabo Verde (9926), Brasil (8391), Guiné-Bissau (4589), Angola (4463), República Moldava (4449), São Tomé e Príncipe (2193), Ucrânia (1567), Guiné-Conacri (838), Índia (1412), Federação Russa (836), Bangladesh (562), Moçambique (483), Roménia (480), Marrocos (374), China (351), Paquistão (288) e Senegal (180).

Os estrangeiros vivem em todo o território. Todavia, tal como os portugueses, preferem a zona litoral. Olhando o mapa nacional, destacam-se Lisboa (182.319), Faro (72.165) e Setúbal (48.529), "áreas onde se concentra parte significativa da actividade económica nacional".
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"Uma percentagem dos imigrantes dos PALOP obtiveram a nacionalidade portuguesa e já não estão nas listas do SEF"

QUAL PERCENTAGEM?PERDERAM AS CONTAS OU QUÊ?OU NEM CONVÉM DIZER?
E QUANTO A ILEGAIS?NÃO SE DIZ NADA?NÃO VÃO ÀS ESCOLAS NÃO É?A LURDINHAS NÃO É SEF...

OS INDÍGENAS TÊM AQUI MATÉRIA JUSTIFICATIVA DO QUE LHES ANDA A ACONTECER E ISTO DEVIDAMENTE PLANEADO E EXECUTADO PELOS GAJOS A QUEM DÃO O VOTO.TERÃO MUITO POBRE PARA CUIDAR E MUITOS IMPOSTOS PARA PAGAR, ALÉM DE ANDAREM A SER CAÇADOS CLARO ESTÁ...