Veio hoje a lume o caso dum cozinheiro (africano soube pelos defensores aguerridos da não discriminação....) despedido dum hotel já com 2 sentenças concordantes.
A central de "comunicação/propaganda" entrou em funcionamento , na internet primeiro e depois na SIC e finalmente na RTPN.
Um dos poucos intervenientes cuja tese estava bem escorada contra o pensamento dominante foi "censurado" e tudo era/foi determinantemente contra todo e qualquer acto discriminatório, portanto com ameaças veladas ao médico de trabalho e aos juízes...
O PSD com esta máquina de propaganda montada e em pleno funcionamento 24 horas por dia não tem hipótese.
Vai ter contra si os "técnicos" nomeados nos belos tachos, as ONG e todos aqueles partidozecos que dominam a técnica e cuja acção "lava" e "faz" as cabeçinhas dos Portugueses.
Naquelas opiniões os custos não interessam.É só solidariedade e desejo de mais despesa.
Já se sabia que a comunidade GAY e PEDÓFILA tinha muito peso, mas caramba que tal fosse extensivo aos INFECTADOS COM SIDA...
Quer dizer a malta pode andar a drogar-se, apanhar no pacote ou ir a meninas de má fama aí pelas estradas ou esquinas alegremente até se infectar.Que depois passa a vaca sagrada que temos que curar, que temos que aguentar num posto de trabalho onde , se lhe apetecer "brinda" outros com a sua infecção(já houve casos de infecção culposa) e tudo com um sorriso e cada vez mais impostos...
O homem era africano, escolheu-nos e portanto tendo-nos escolhido humanisticamente temos que o tratar.Ora e se vierem muitos infectados?Mas muitos?Continuarão de sorriso nos lábios e humanamente a continuar a gastar 2000 euros em cada um por mês?E donde virá esse dinheiro?
Um rigoroso controlo da legalização e nacionalização precisa-se pois que bandalheira como a nossa ninguém mais tem pelo menos em qualidade...
Deveria ser obrigatória a notificação de casos de SIDA e a informação a quem com eles trabalham!
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
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Monday, November 19, 2007
Sunday, October 21, 2007
RTP O SNI DEMOCRATICO
Sábado, 20 de Outubro de 2007
Desde que haja impostos, posso dormir descansado
O Ministro Santos Silva, acabou de nos anunciar que num esforço titânico para reduzir os gastos públicos a indemnização compensatória atribuída à RTP resultará em 41 € por contribuinte. Ou o Sr Ministro se enganou ou (o mais provável), não sabe fazer contas.
O modelo de financiamento da RTP baseia-se em receitas próprias, (pouco mais de 50 milhões de Euros) e ainda 224 milhões de euros divididas entre taxas pagas na factura da electricidade e transferências directas do Orçamento Geral do Estado. Ou seja, para sustentar a RTP, é necessário que o cidadão contribuinte suporte, entre taxas e impostos, quase 4 vezes mais do que aquilo que a própria RTP é capaz de angariar na sua actividade operacional.
Desde 2002 foram transferidos para a RTP quase mil milhões de euros e só no ultimo ano cada contribuinte suportou 77 € para alimentar um monstro gorduroso, faminto e movido de uma enorme inércia. Entre 2002 e 2006, os fundos transferidos para a RTP aumentaram 43%.
Ao impor à RTP um novo contrato de financiamento, praticamente igual ao anterior, o Ministro opta pelo comodismo, a falta de ambição e incompetência em reformar.
Esta é alias a pratica corrente de todo o governo Socialista. Não vale a pena reformar ou reestruturar, isso é difícil e não parece necessário. Há sempre alguém que irá pagar até ao dia que o País asfixiar.
Na cartilha Socialista, alguém lhes disse que poderia haver sempre uma torneira a pingar, que nunca seria preciso reparar. Não sabem que as vezes a fonte seca .
sinto-me: Delapidado
publicado por Manuel Castelo-Branco às 18:46
link do post | vamos ter tratado de lisboa | porreiro, pá! (3) |
Desde que haja impostos, posso dormir descansado
O Ministro Santos Silva, acabou de nos anunciar que num esforço titânico para reduzir os gastos públicos a indemnização compensatória atribuída à RTP resultará em 41 € por contribuinte. Ou o Sr Ministro se enganou ou (o mais provável), não sabe fazer contas.
O modelo de financiamento da RTP baseia-se em receitas próprias, (pouco mais de 50 milhões de Euros) e ainda 224 milhões de euros divididas entre taxas pagas na factura da electricidade e transferências directas do Orçamento Geral do Estado. Ou seja, para sustentar a RTP, é necessário que o cidadão contribuinte suporte, entre taxas e impostos, quase 4 vezes mais do que aquilo que a própria RTP é capaz de angariar na sua actividade operacional.
Desde 2002 foram transferidos para a RTP quase mil milhões de euros e só no ultimo ano cada contribuinte suportou 77 € para alimentar um monstro gorduroso, faminto e movido de uma enorme inércia. Entre 2002 e 2006, os fundos transferidos para a RTP aumentaram 43%.
Ao impor à RTP um novo contrato de financiamento, praticamente igual ao anterior, o Ministro opta pelo comodismo, a falta de ambição e incompetência em reformar.
Esta é alias a pratica corrente de todo o governo Socialista. Não vale a pena reformar ou reestruturar, isso é difícil e não parece necessário. Há sempre alguém que irá pagar até ao dia que o País asfixiar.
Na cartilha Socialista, alguém lhes disse que poderia haver sempre uma torneira a pingar, que nunca seria preciso reparar. Não sabem que as vezes a fonte seca .
sinto-me: Delapidado
publicado por Manuel Castelo-Branco às 18:46
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Wednesday, May 16, 2007
ESTES CIGANOS ROMENOS O QUE SE FARTARAM DE TRABALHAR...
Carlos Santos / A-gosto.com
O grupo à saída do tribunal logo após a primeira sessão de julgamento
Os sete cidadãos romenos que, em finais de 2005, fizeram cerca de 30 assaltos à mão armada de Norte a Sul do País e assassinaram um segurança de um entreposto em Palmela e um guarda-nocturno em Arruda dos Vinhos começaram ontem a ser julgados no Tribunal de Setúbal.
O grupo estava em Portugal há apenas três meses quando encetou uma vaga de assaltos que só terminou em Janeiro do ano passado, com a sua detenção. Na altura, a Judiciária descreveu o gang como violento e levantou suspeitas de ter actuado noutros países europeus, como França e Espanha.
Aliás, foi esta capacidade de mobilização e de dispersão que dificultou as investigações. Durante três meses, o grupo dedicou-se à prática de crimes contra a propriedade, que se tornavam de extrema violência caso aparecesse alguém que lhes fizesse frente.
Os romenos começaram por deixar marcas da violência com que actuavam, em Outubro de 2005, no ‘Cash and Carry’ de Óbidos: ameaçaram, um vigilante de serviço, espancaram-no e amordaçaram-no.
Um mês depois, sempre com registo de assaltos a médias superfícies pelo meio, os romenos entraram num entreposto de automóveis, em Águas de Moura. Quando foram surpreendidos por dois seguranças, não hesitaram em abrir fogo fogo: um segurança teve morte imediata; o outro foi transportado para o hospital e sobreviveu.
Depois do crime, os assaltantes escaparam a pé e deixaram as viaturas furtadas em que tinham seguido, todas de alta cilindrada. Dias depois, marcaram presença em Arranhó, Arruda dos Vinhos. Entraram num armazém de frutas para roubar dinheiro do escritório e foram apanhados em flagrante por um guarda-nocturno. Espancaram-no até à morte com barras de ferro.
O método era idêntico em todos os crimes. Preferiam médias superfícies comerciais, onde roubavam tabaco, perfumes, electrodomésticos e todo o material que pudessem vender no mercado negro.
O ACIME NÃO OS DEVE TER ACONSELHADO BEM... NÃO LHES FEZ VER AS VANTAGENS DO SISTEMA...
MAS ESTATISTICAMENTE CONTRIBUIRAM COM X% PARA O MEU ENRIQUECIMENTO, LOGO DETECTADO NO IRS...
O grupo à saída do tribunal logo após a primeira sessão de julgamento
Os sete cidadãos romenos que, em finais de 2005, fizeram cerca de 30 assaltos à mão armada de Norte a Sul do País e assassinaram um segurança de um entreposto em Palmela e um guarda-nocturno em Arruda dos Vinhos começaram ontem a ser julgados no Tribunal de Setúbal.
O grupo estava em Portugal há apenas três meses quando encetou uma vaga de assaltos que só terminou em Janeiro do ano passado, com a sua detenção. Na altura, a Judiciária descreveu o gang como violento e levantou suspeitas de ter actuado noutros países europeus, como França e Espanha.
Aliás, foi esta capacidade de mobilização e de dispersão que dificultou as investigações. Durante três meses, o grupo dedicou-se à prática de crimes contra a propriedade, que se tornavam de extrema violência caso aparecesse alguém que lhes fizesse frente.
Os romenos começaram por deixar marcas da violência com que actuavam, em Outubro de 2005, no ‘Cash and Carry’ de Óbidos: ameaçaram, um vigilante de serviço, espancaram-no e amordaçaram-no.
Um mês depois, sempre com registo de assaltos a médias superfícies pelo meio, os romenos entraram num entreposto de automóveis, em Águas de Moura. Quando foram surpreendidos por dois seguranças, não hesitaram em abrir fogo fogo: um segurança teve morte imediata; o outro foi transportado para o hospital e sobreviveu.
Depois do crime, os assaltantes escaparam a pé e deixaram as viaturas furtadas em que tinham seguido, todas de alta cilindrada. Dias depois, marcaram presença em Arranhó, Arruda dos Vinhos. Entraram num armazém de frutas para roubar dinheiro do escritório e foram apanhados em flagrante por um guarda-nocturno. Espancaram-no até à morte com barras de ferro.
O método era idêntico em todos os crimes. Preferiam médias superfícies comerciais, onde roubavam tabaco, perfumes, electrodomésticos e todo o material que pudessem vender no mercado negro.
O ACIME NÃO OS DEVE TER ACONSELHADO BEM... NÃO LHES FEZ VER AS VANTAGENS DO SISTEMA...
MAS ESTATISTICAMENTE CONTRIBUIRAM COM X% PARA O MEU ENRIQUECIMENTO, LOGO DETECTADO NO IRS...
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