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Thursday, February 7, 2019

ESTÁ NA ALTURA DO MARXCELITO TELEFONAR A AGRADECER...

BANCA & FINANÇAS
Álvaro Sobrinho: Acionistas angolanos do BESA "roubaram 3 mil milhões aos portugueses"
Uma investigação publicada hoje na revista Visão mostra que a assembleia-geral do BES Angola de outubro de 2014 provocou perdas de 3 mil milhões de euros para o BES e o Novo Banco.
Álvaro Sobrinho: Acionistas angolanos do BESA "roubaram 3 mil milhões aos portugueses"
Bruno Simão/Negócios

Negócios jng@negocios.pt
07 de fevereiro de 2019 às 11:18
Álvaro Sobrinho, o ex-presidente do BES Angola (BESA), acusa os acionistas angolanos do banco, bem como o banco central Banco Nacional de Angola, de terem montado um esquema para subtrair 3 mil milhões de euros ao BES e ao Novo Banco.




Segundo a revista Visão, que publica esta quinta-feira uma investigação sobre o tema, o ato central deste plano foi concretizado a 29 de outubro de 2014, numa assembleia-geral onde foi deliberado um aumento de capital do BESA e a diluição das posições dos acionistas.



Nesta AG, segundo conta a Visão, que teve acesso às atas da reunião, não participou a representante do BES, banco que tinha sido alvo de resolução uns meses antes e na altura detinha 55% do capital do BESA. Devido a uma operação policial montada à porta do hotel onde estava hospedada, a advogada que representava o BES demorou uma hora a percorrer um percurso de cinco minutos.



Quando chegou à sede do BESA, já não a deixaram entrar e as decisões que ditaram uma perda de 3 mil milhões de euros para o BES e o Novo Banco já estavam tomadas. Foram aprovadas pelos acionistas angolanos, que tinham uma posição minoritária e hoje são os que controlam o Banco Económico, o banco que sucedeu ao BESA.



Em entrevista à Visão, Álvaro Sobrinho acusa os generais de José Eduardo dos Santos, Dino e Kopelipa, e também o Grupo Espírito Santo de serem os principais beneficiários dos créditos do BES Angola. E diz que os portugueses foram vítimas de um plano maior montado pelos acionistas angolanos do BESA - com a conivência do Banco Nacional de Angola - para tomarem de assalto, em 2014, o ex-BESA, que se transformou no Banco Económico.



"Isto foi um assalto. Roubaram 3 mil milhões de euros aos portugueses. Acredito que interesses extremamente importantes se moveram para que um grupo de pessoas tomasse de assalto o maior banco de Angola, que tinha os maiores ativos mobiliários e imobiliários", refere Álvaro Sobrinho, que diz que só agora decidiu falar porque o regime mudou. "Eram pessoas do Estado, chefes do serviço de inteligência de Angola! Acha que podia falar? Que podia contrapor? Fazer qualquer coisa que não calar-me?"



Antes da AG o BES tinha 55% do capital do BESA e devido ao que ficou aprovado na AG, o Novo Banco ficou apenas com 9%.



As operações aprovadas na AG do BESA obrigaram o BES a reconhecer perdas de 273 milhões de euros com o crédito concedido ao banco angolano, enquanto as perdas do Novo Banco totalizaram 2,75 mil milhões de euros. O BES tinha emprestado 3,4 mil milhões de euros ao BESA e a dívida foi revista para 688 milhões após o perdão aprovado na AG.



Acredito que interesses extremamente importantes se moveram para que um grupo de pessoas tomasse de assalto o maior banco de Angola, que tinha os maiores ativos mobiliários e imobiliários
ÁLVARO SOBRINHO
"Momento de ouro"



"Disseram que o banco estava falido e hoje são eles os próprios donos do banco", diz Álvaro Sobrinho, que conclui que o plano terá sido orquestrado com a conivência de José de Lima Massano, na altura presidente do banco central Banco Nacional de Angola.



"O BNA viu ali um momento de ouro: há problemas no BES em Portugal, temos aqui uma dívida para saldar, e vamos fazer aqui uma manigância para não pagar essa dívida".



Ricardo Salgado também falou à visão sobre o assunto. "Ficou evidente que o Banco de Portugal e as instituições financeiras que resultaram da resolução (Novo Banco e BES) deram um presente a Angola", disse o ex-presidente do BES, que está a ser investigado no âmbito da queda do banco em 2014.

AGORA É A VEZ DA CGD ENCHER AQUILO BEM PORQUE A "INTERNACIONALIZAÇÃO" POR CONTA DO CONTRIBUINTE NÃO É PARA TODOS.COMO NA PT/OI...

ACABADO O "IRRITANTE" COM ANGOLA COM UMA AUTOENRRABADELA O CELITO TEM QUE FAZER COMO O MAROCAS:LEVAR UMA VASTA COMITIVA NA VISITA A ANGOLA RECRUTADA NO BAIRRO JAMAICA E COM DISTRIBUIÇÃO DE ENVELOPE COM POCKET MONEY COMO O OUTRO FAZIA AOS "INTELECTUAIS" QUE ANDAM AÍ NA PROPAGANDA A VENDER O PEIXINHO SOCIALISTA INTERNACIONALISTA ESTRAGADO...