Lisboa prepara convite a Mugabe
AINDA NÃO CONVIDOU O MUGABE E JÁ QUASE MEIA EUROPA DISSE QUE NÃO VEM.DEPOIS DO CONVITE NÃO VIRÁ A OUTRA METADE...
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
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Wednesday, October 31, 2007
Sunday, August 12, 2007
CONVERSAR COM TRIBALISTAS RACISTAS?
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Apelo ao diálogo com o presidente do Zimbabué
Cimeira Europa/África está comprometida
O ex-coordenador do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no Zimbabué defende o diálogo ao mais alto nível com Robert Mugabe, sob pena de a cimeira Europa/África ficar comprometida. Victor Ângelo alerta ainda para a violação dos direitos mais básicos das pessoas.
O português Victor Ângelo, representante da ONU na Serra Leoa, considerou sexta-feira fundamental que a comunidade internacional se debruce “a sério sobre a questão do Zimbabué, onde a violação dos direitos mais básicos das pessoas são o pão quotidiano”.
A comunidade internacional, a começar pelos 14 da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), devem, segundo Vitor Ângelo, debruçar-se “a sério sobre a questão do Zimbabué porque neste momento é um país onde o sofrimento humano e as violações dos direitos mais básicos das pessoas são o pão quotidiano”.
Na qualidade de coordenador do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no Zimbabué (2000-2004), Victor Ângelo privou com Robert Mugabe e afirma conhecer o presidente zimbabueano “bastante bem”. O responsável frisou que a economia do Zimbabué, incluindo a economia agrícola, “está de rastos”.
“A produção agrícola nos últimos sete anos perdeu cerca de 85 por cento do Produto Interno Bruto, só no sector agrícola”, sublinhou. Relativamente à recente ameaça do governo zimbabueano de que os agricultores brancos que não abandonarem as quintas correm o risco de ser detidos, Vitor Ângelo afirmou que Mugabe “está numa situação desesperada”.
O presidente do Zimbabué tem “cada semana uma nova invenção para tentar resolver a grave crise económica profunda em que o país se encontra e para a qual as más políticas que ele tem decidido levaram o país”.
A medida tomada relativamente aos “poucos fazendeiros brancos que ainda restam nas quintas” – neste momento são 300 quando em 200 havia 6.500 – é, segundo Vitor Ângelo, uma “medida desesperada que não leva a parte nenhuma”.
Victor Ângelo defendeu ainda o diálogo ao mais alto nível com o presidente do Zimbabué, sob pena de a cimeira Europa/África ficar comprometida. Victor Ângelo adiantou, em declarações à Agência Lusa, que o chefe de Estado zimbabueano “é um homem que responde ao diálogo político”.
“A minha experiência com Mugabe é que é fundamental manter o diálogo com o presidente zimbabueano. Ele é um homem que responde ao diálogo político”, garantiu.
MAS ENTÃO NÓS TEMOS QUE RECEBER TODOS OS AFRICANOS AQUI COM OS MESMOS DIREITOS E EM ÁFRICA É PARA SERMOS DEPENADOS? QUAL É A VOSSA?
Apelo ao diálogo com o presidente do Zimbabué
Cimeira Europa/África está comprometida
O ex-coordenador do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no Zimbabué defende o diálogo ao mais alto nível com Robert Mugabe, sob pena de a cimeira Europa/África ficar comprometida. Victor Ângelo alerta ainda para a violação dos direitos mais básicos das pessoas.
O português Victor Ângelo, representante da ONU na Serra Leoa, considerou sexta-feira fundamental que a comunidade internacional se debruce “a sério sobre a questão do Zimbabué, onde a violação dos direitos mais básicos das pessoas são o pão quotidiano”.
A comunidade internacional, a começar pelos 14 da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), devem, segundo Vitor Ângelo, debruçar-se “a sério sobre a questão do Zimbabué porque neste momento é um país onde o sofrimento humano e as violações dos direitos mais básicos das pessoas são o pão quotidiano”.
Na qualidade de coordenador do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no Zimbabué (2000-2004), Victor Ângelo privou com Robert Mugabe e afirma conhecer o presidente zimbabueano “bastante bem”. O responsável frisou que a economia do Zimbabué, incluindo a economia agrícola, “está de rastos”.
“A produção agrícola nos últimos sete anos perdeu cerca de 85 por cento do Produto Interno Bruto, só no sector agrícola”, sublinhou. Relativamente à recente ameaça do governo zimbabueano de que os agricultores brancos que não abandonarem as quintas correm o risco de ser detidos, Vitor Ângelo afirmou que Mugabe “está numa situação desesperada”.
O presidente do Zimbabué tem “cada semana uma nova invenção para tentar resolver a grave crise económica profunda em que o país se encontra e para a qual as más políticas que ele tem decidido levaram o país”.
A medida tomada relativamente aos “poucos fazendeiros brancos que ainda restam nas quintas” – neste momento são 300 quando em 200 havia 6.500 – é, segundo Vitor Ângelo, uma “medida desesperada que não leva a parte nenhuma”.
Victor Ângelo defendeu ainda o diálogo ao mais alto nível com o presidente do Zimbabué, sob pena de a cimeira Europa/África ficar comprometida. Victor Ângelo adiantou, em declarações à Agência Lusa, que o chefe de Estado zimbabueano “é um homem que responde ao diálogo político”.
“A minha experiência com Mugabe é que é fundamental manter o diálogo com o presidente zimbabueano. Ele é um homem que responde ao diálogo político”, garantiu.
MAS ENTÃO NÓS TEMOS QUE RECEBER TODOS OS AFRICANOS AQUI COM OS MESMOS DIREITOS E EM ÁFRICA É PARA SERMOS DEPENADOS? QUAL É A VOSSA?
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