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Sunday, April 11, 2010

A ARMADILHA DO INTERVENCIONISMO

Guineenses em Portugal reclamam intervenção da comunidade internacional
11.04.2010 - 17:31 Por Lusa

5 de 5 notícias em Sociedade
« anteriorA comunidade guineense residente em Portugal manifestou hoje em Lisboa “profunda tristeza” e “indignação” pelos recentes acontecimento na Guiné-Bissau, apelando à intervenção da comunidade internacional.
Cerca de 60 guineenses responderam ao apelo da Associação Guineense de Solidariedade Social (AGUINENSO) e manifestaram-se hoje à tarde pela paz, junto ao Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, seguindo depois para a Embaixada da Guiné-Bissau.

“Trinta e seis anos depois da independência, o país continua a viver permanentemente num ciclo de convulsões. Queremos que haja uma intervenção da comunidade internacional de forma séria. Não basta condenar os acontecimentos como tem sido prática”, afirmou o presidente da AGUINENSO, Fernando Ka, em declarações à agência Lusa, reclamando uma intervenção dos “capacetes azuis” das Nações Unidas.

A Guiné-Bissau voltou a passar por momentos de instabilidade no passado dia 1, quando militares liderados pelo antigo chefe da Armada almirante José Américo Bubo Na Tchuto e pelo número dois do Estado Maior General das Forças Armadas, António Indjai, detiveram o primeiro ministro, Carlos Gomes Júnior, e o CEMGFA, almirante Zamora Induta.
O primeiro-ministro acabou por ser libertado horas depois.

No jardim junto ao Mosteiro dos Jerónimos, os manifestantes seguraram faixas onde se podia ler “Fazer política é na assembleia nacional e não nos quartéis”, “Forças armadas republicanas já” ou “Queremos que a justiça seja feita pelo ministério da justiça e não pelo ministério da defesa”.

“Eu e os meus compatriotas queremos que isto tenha um fim. Porque se continuarmos assim não vamos vencer. Se a tristeza não paga as dividas, o ódio e a vingança também não constituem progresso”, afirmou à Lusa João Carlos, a residir em Portugal há 20 anos, acrescentando: “Fico muito triste com mais esta situação”.

Outro dos manifestantes, Carlos José, está a residir em Lisboa há seis anos. “Indignado” com o que se passou, afirma que houve um verdadeiro “atropelo à Constituição” do país, o que considera “extremamente grave”.
“O país vinha a dar passos consideráveis. Isto indigna-nos bastante”, acrescentou.

Para Fernando Ka, é necessária uma “reforma profunda” das forças armadas, responsáveis pela perturbação registada no país. Por outro lado, defendeu que “a paz e a serenidade” são fundamentais para o desenvolvimento da Guiné-Bissau.

“Portugal não pode excluir-se da sua responsabilidade como a potência colonizadora que foi e a Guiné não pode escudar-se na questão da soberania porque a soberania não existe neste momento. É preciso repor a ordem”, criticou.

TROPAS DA ONU?ENTÃO E A UNIÃO AFRICANA?COLOCADA DE LADO POR UM AFRICANO ANTI-RACISTA?PORRA...
POTÊNCIA COLONIZADORA?QUANTOS PORTUGUESES HAVIA NA GUINÉ QUANDO COMEÇOU A GUERRA?ALEGADAMENTE POR 4 MORTOS "GREVISTAS"?
A GUINÉ BISSAU É POTÊNCIA COLONIZADORA DE PORTUGAL?Ó KA ANDAM CÁ MAIS GUINEENSES DO QUE ALGUM DIA LÁ HOUVE DE PORTUGUESES PA´...
POR ÚLTIMO Ó KA ONDE ANDAM OS AMIGOS DA "LIBERTAÇÃO"?AS RUSSIAS, CHINAS, CUBAS...PÁ NÃO ERAM ESSES QUE COMPREENDIAM BEM AS MASSAS GUINEENSES?ESSES E OS COMUNISTAS CASEIROS...QUE PODEM LEVAR Á VONTADE...
PORTUGAL TEM GASTO EM DEMASIA COM A GUINÉ E DESTROEM LOGO TUDO.É DEITAR DINHEIRO Á RUA.GASTAR PARA DEPOIS PORTUGAL OUVIR DIZER QUE ESTÁ TESO...
AINDA PODEM PEDIR A MARROCOS PÁ QUE ANDA NUMA DE LIDER ESPIRITUAL DA RAPAZIADA QUE SE ESTÁ A ISLAMIZAR AOS MONTES...
NEM MAIS UM SOLDADO PARA AS EX-COLÓNIAS!