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Monday, October 20, 2008

OBRAS CARAS MAS EFÉMERAS...

isboa: Autarquia estuda soluções para complexo em Carnide
CML investe 500 mil em cemitério
A Câmara de Lisboa já encontrou uma solução para o antigo problema do cemitério de Carnide, onde as condições do subsolo não permitem a decomposição dos corpos, razão pela qual há vários anos que não se efectuam funerais naquele espaço. A instalação de estruturas verticais com arejamento, a aquisição de um forno crematório e a preparação de um talhão de terra para enterrar os caixões são algumas das medidas a adoptar pela autarquia. O investimento, ainda sem data para concretização, é estimado pelo vereador dos Espaços Verdes, José Sá Fernandes, em 500 mil euros.




É com estas medidas que o autarca responde às críticas vindas de várias frentes que apontam o dedo ao município pela falta de actuação. "Este problema tem vindo a criar um conjunto de complicações às famílias que são obrigadas a fazer um segundo funeral. Têm de se apuradas responsabilidades", afirmou ao CM o líder da bancada do PSD na Assembleia Municipal de Lisboa, Saldanha Serra.

O vereador Sá Fernandes refere que argumentos como este são "pura mentira". E esclarece:"Têm-se dito muitas inverdades em relação ao cemitério de Carnide. Não é verdade que as famílias estejam a fazer dois funerais e a pagá-los. Os mortos estão lá e enquanto não houver decomposição ali ficarão." O autarca garante que, mesmo com as medidas a implementar, os corpos que ali estão sepultados não serão transferidos. "Isso não teria pés nem cabeça", defende, ao mesmo tempo que recusa a existência de conflitos com os familiares.

O cemitério de Carnide, em Lisboa, foi inaugurado em 1996 no mandato do socialista João Soares, com o objectivo de ser o cemitério de expansão da cidade, dadas as características modernas e inovadores que estavam previstas para aquele espaço. Em 2001, porém, cinco anos após a entrada em funcionamento, foram feitas as primeiras exumações e detectou-se que os cadáveres não estavam em condições de ser levantados por que não tinham feito a decomposição.

José Sá Fernandes revela que o problema do terreno está no facto de o subsolo "ter água". Ou seja: "Se as terras tivessem sido misturadas e a drenagem tivesse sido feita, provavelmente este problema nunca teria existido."

Os níveis freáticos e as características do solo (argiloso) do cemitério de Carnide foram apontados como as causas do problema e impediram que, nos últimos anos, se efectuasse enterramentos.

José Sá Fernandes não pode precisar a data de concretização das soluções encontradas pela Câmara para combater o "subaproveitamento" do espaço, mas garante que ainda "vai demorar". E justifica: "Para não cometer os mesmos erros dos outros é preciso tempo."

FORNO CREMATÓRIO EM CARNIDE?MAS ESTES GAJOS ANDAM DOIDOS OU QUÊ?QUALQUER SARGENTO LHES DIRIA SER INCONCEBÍVEL TAL SOLUÇÃO PORQUE SENDO OS VENTOS DOMINANTES DE NOROESTE, OS FUMOS DO FORNO ATRAVESSARÃO TELHEIRAS, UM HOSPITAL( O DA FAP), LUMIAR E POR AÍ FORA...FORNOS A HAVER SÓ PARA OS LADOS DA PONTE VASCO DA GAMA ALIAS ONDE EM TEMPOS IDOS HAVIA A QUEIMA DOS LIXOS E POR ALGUMA RAZÃO...
O COMPADRIO NAS OBRAS PÚBLICAS VÊ-SE POR TODO O LADO.POUCA DURAÇÃO E MUITO CARAS.
O SR SAMPAIO QUE DEVE TER LANÇADO O CONCURSO DO CEMITÉRIO, EM LISBOA SÓ FEZ MERDA.