Wednesday, August 17, 2016

OS TESTAS DE FERRO DA NOSSA COLONIZAÇÃO SÃO OS ANTIGOS ADEPTOS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO

REINO UNIDO
Clérigo radical britânico enfrenta pena de cadeia
16/8/2016, 23:19

O clérigo britânico Anjem Choudary, que tem sido acusado de encorajar jovens muçulmanos, foi condenado por apelar ao apoio ao grupo extremista Estado Islâmico e enfrenta pena de cadeia.


O clérigo britânico Anjem Choudary, que tem sido acusado de encorajar jovens muçulmanos, foi condenado por apelar ao apoio ao grupo extremista Estado Islâmico (EI) e enfrenta pena de cadeia. O homem, de 49 anos e o co-réu Mohammed Mizanur Rahman, de 33, colocaram uma série de vídeos no Youtube onde convidavam a apoiar o grupo e juravam fidelidade ao líder do EI, Abu Bakr al-Baghdadi.

Foram condenados por apoiarem uma organização terrorista ilegal e mantêm-se em prisão preventiva, após terem sido julgados no mês passado, em Londres. O veredicto não foi tornado público até agora devido a restrições legais.

Chowdary era o responsável britânico do Islam4UK, ou al-Muhajiroun, um grupo co-fundado por Omar Bakri Muhammad que defendia a imposição da lei islâmica no Reino Unido e foi entretanto proibido.

Entre os radicalizados do Muhajiroun contam-se os bombistas suicidas que mataram 52 pessoas nos transportes públicos londrinos em julho de 2005 e os homens que mataram o soldado Lee Rigby na capital britânica em 2013. A sentença está marcada para o dia 06 de setembro e Choudary enfrenta uma pena máxima de 10 anos de prisão.

O antigo advogado, que tem cinco filhos, já tinha sido notícia por organizar um evento pró-Osama Bin Laden em Londres, em 2011, e integrou um grupo que queimou papoilas (um símbolo que homenageia os mortos na Grande Guerra) durante um protesto no Dia do Armistício, em Londres, em 2010.~


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HATE-PREACHER ANJEM CHOUDARY FINALLY FACES JAIL

Fanatic's web of hatred: From 7/7 bombers to Lee Rigby's killers, how vile preacher's network of radical connections was like a who's who of Islamic terrorism - with links to 15 plots and 500 jihadis
Anjem Choudary's web of terror includes Lee Rigby killer and 7/7 bombers
Anjem Choudary was at the heart of an international web of extremism. His network of radical connections read like a Who's Who of modern Islamic terrorism. Choudary's associates have been connected to at least 15 major terrorist plots and experts believe 500 jihadist disciples are fighting for Islamic State in Syria.

'Some brains NEED washing': What vile hate preacher Anjem Choudary told brother of Muslim convert terrorist Richard Dart

NEW The stepbrother of convicted terrorist Richard Dart has revealed that Anjem Choudary openly admitted to 'brainwashing' the Muslim convert, who plotted an attack on Royal Wootton Bassett.

Now Choudary's burka-clad wife is probed by the police: Officers investigate after she was caught on camera leading a group of women who support ISIS

Rubana Akhtar, 42, who is the leader of the female wing of Choudary's banned terror group, Al-Muhajiroun, is likely to be quizzed by Scotland Yard over the clandestine meetings.

Fanatic was barred by mosques...but welcomed on the BBC: British Muslims condemn broadcaster for giving Choudary a platform to spread his hatred

Miqdaad Versi, assistant secretary general of the Muslim Council of Britain, said the corporation had given Anjem Choudary a 'loudspeaker' even when he was barred from mosques.

Nailed at last! For 20 years, hate preacher on benefits laughed at Britain as he spawned terror worldwide...now, after vowing allegiance to ISIS, he faces 10 years behind bars

After a trial which has been shrouded in secrecy, London-born Anjem Choudary was found guilty of 'inviting support for a proscribed organisation' under the Terrorism Act 2000.

Three extremists with links to hate preacher Anjem Choudary are facing jail for 'infecting the young minds of children' by encouraging support for ISIS

Mohammed Istiak Alamgir, Yousaf Bashir and Rajib Khan gave speeches at a series of meetings in Luton during Ramadan last year, attended by up to 80 people including young children.


After 20 years of preaching hatred, recruiting terrorists and glorying in bloodshed the Mail is hugely relieved Anjem Choudary faces jail for drumming up support for Islamic State.

How the swaggering student who loved drugs, beer and porn became a jihadi who laughed at Britain for two decades while claiming £25,000 a year in benefits
Anjem Choudry used to love beer and porn before claiming benefits for 20 years
Anjem Choudary was once asked if there was anything he liked about this country? 'Fish and chips,' he quipped. Nothing else sprung to mind. No mention, obviously, of the benefits father-of-five Choudary and his family have raked in (thought to have topped £25,000 a year at one time) from infidel taxpayers. Or the grants that put Choudary, the son of Pakistani immigrants, through university and law school.

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FRANÇA
Burkini, a peça de roupa que está a aumentar ainda mais a tensão em torno dos muçulmanos franceses
15/8/2016, 21:53895
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O uso do burkini na praia foi proibido em três cidades francesas, sob argumentos de defesa da laicidade e da segurança. No sábado, muçulmanos e outros cidadãos em confronto numa praia na Córsega.

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ANOEK DE GROOT/AFP/Getty Images

Autor


João de Almeida Dias
joaoptadias

A proibição do uso do burkini, uma peça de roupa usada por algumas mulheres muçulmanas para irem à praia sem exporem o corpo, está por trás do recente aumento de tensão entre a comunidade muçulmana francesa e alguns setores da restante sociedade daquele país. Pelo menos três autarquias já proibiram o uso do burkini nas praias, alegando tratar-se de um símbolo religioso e, por isso, contrário ao princípio ao princípio da laicidade, previsto na Constituição de França.



O caso mais recente aconteceu no final da tarde de sábado numa praia em Sisco, na ilha da Córsega. Os media franceses falam de quatro feridos, incluindo uma grávida, em confrontos entre três famílias de origem magrebina, residentes num bairro social da cidade próxima de Bastia, e alguns turistas e também locais daquela vila no Norte da Córsega. De acordo com os relatos na imprensa francesa, os distúrbios terão começado depois de jovens não-muçulmanos terem tirado fotografias a várias mulheres de origem magrebina que estavam na praia, vestidas com um burkini, por volta das 17h30.

As famílias muçulmanas, entre elas pessoas que apareceram na praia depois de as duas partes terem começado a trocar insultos, terão reagido com violência contra as pessoas que fotografavam as mulheres que vestiam o burkini.

Ao jornal Libération, um jovem de 16 anos contou o caso de um turista e da sua mulher que, depois de confrontados pelos protestos das famílias de origem magrebina, foram “postos à parte” para depois lhes serem “atiradas pedras”. A mesma testemunha, que falou sob anonimato, conta como “um dos homens tinha uma catana e atingiu várias vezes um amigo meu”. (Outros relatos referem um machado — uma confusão que pode ter sido causada pela semelhança entre as duas palavras. Em francês, “catana” é machette e “machado” é hachette.)

Alguns dos pais de jovens que também tiraram fotografias às mulheres de burkini intervieram, tendo sido igualmente recebidos de forma hostil por alguns membros da comunidade muçulmana. Um daqueles pais terá sido atingido por um arpão nas costas. Além disso, durante a noite, foram incendiados três carros.

Os feridos tiveram todos alta do hospital no domingo.

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FRANCISCO J. GONÇALVES

Os dilemas do burkini
Isto parece tudo parte de uma mesma ofensiva anti-islâmica, mas não é.
01Por Francisco J. Gonçalves|01:45PARTILHE

Cidades da Riviera francesa proibiram o uso do burkini, fato de banho usado pelas islâmicas tradicionais. Cannes passou à ação e multou três mulheres por infringirem a proibição. Por outro lado, em Marselha, uma organização islâmica quis promover o burkini, reservando piscinas para o efeito, mas a iniciativa foi proibida.

Isto parece tudo parte de uma mesma ofensiva anti-islâmica, mas não é.

A proibição do burkini nas praias viola a liberdade individual e só se explica no clima de tensão criado pelo terrorismo radical. Já a proibição do dia do burkini em Marselha é sensata e defensável. E a diferença está nisto: uma coisa é respeitar os indivíduos, e é isto que a proibição da Riviera viola; outra, bem diversa, é proibir a promoção de costumes que, por boas razões, devemos rejeitar, e foi isto que se fez em Marselha.

Mas hoje em dia não é fácil ver estas coisas com clareza. E em parte isso deve-se a uma moda liberal bem resumida por Carlo Strenger: "O politicamente correto inculcou em nós o dogma de que as crenças têm de ser respeitadas apenas porque alguém as sustenta."

É por estas e outras que tantas vezes confundimos a árvore com a floresta e agimos da pior maneira.

ESTES MODERNOS DO RESPEITO DAS "KULTURAS" QUE APRENDERAM A TÁCTICA DO SALAME COMUNISTA...CONQUISTAR AOS BOCADINHOS...

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