Saturday, July 16, 2011

COMO A DIFERENÇA NOS ENRIQUECE.A TAL QUE TEM TANTO DEFENSOR NOS DIREITOS HUMANOS QUE TANTO GOSTAM DE VER OS SEUS FILHOS A ARRUMAR CARROS...

Colombia Connection. Um dos maiores processos em Portugal condenou Pinóquio a 20 anos
por Augusto Freitas de Sousa, Publicado em 16 de Julho de 2011 | Actualizado há 10 horas
Pinóquio foi julgado e condenado a 20 anos. Ele e o verdadeiro Snake de Chelas, Paulo Manaças, irmão do rapper baleado pela PSP


Pinóquio, traficante da velha guarda
A polícia não tem dúvidas em considerar Eduardo Serra Portela, conhecido por Pinóquio, um dos maiores traficantes de droga em Portugal. Há dois nomes de traficantes de droga portugueses incontornáveis, pela dimensão e pelo longo historial, que são referidos pelos agentes: Pinóquio e Franclim Lobo.

Os nomes são frequentemente associados pelo percurso semelhante, inclusivamente, conta uma fonte dos serviços prisionais, quando os dois controlavam a Cadeia de Vale de Judeus. Não mais farão qualquer parelha: Franclim está preso e Pinóquio morreu, este mês, no Brasil, como correio de droga.

Eduardo Portela aproveitou uma saída precária da Cadeia do Funchal e nunca mais voltou. Com os seu próprios documentos, tirou um passaporte e abalou para Salvador da Baía. Até à sua morte, a polícia refere que foi recebido numa favela com o respeito e a admiração de que os traficantes gozam.

A família garante que Eduardo passou dificuldades e lutava para sobreviver, chegando mesmo a vender DVD para amealhar algum dinheiro. A filha visitou-o num Verão, mas a ex-mulher nunca mais o viu. O último ano é o mais estranho da vida de Pinóquio. A família e os amigos contam que estava com dificuldades; a polícia brasileira referiu aos portugueses que Eduardo Portela não estava psicologicamente bem: "Andava em baixo", contaram.

Calado Eduardo António Serra Portela nunca confessou um crime, nem em tribunal nem nos interrogatórios. Com uma excepção, conta a ex-mulher: "Uma vez, sabia que ia preso e assumiu que a droga que eu tinha era dele." Caso isolado.

No processo Colombia Connection, Pinóquio foi condenado a 14 anos de prisão pelo crime de chefia de associação criminosa, 13 anos por um crime de tráfico de droga e nove anos de cadeia por crime de transferência de bens agravado (de Portugal para Espanha). Em cúmulo, 20 anos de cadeia.

Paulo Manaças, conhecido por Snake, irmão de Nuno Manaças - rapper de Chelas morto por um agente da PSP - foi condenado neste processo pelos mesmos crimes a uma pena de 12 anos de prisão.

O acórdão do processo que envolveu 53 arguidos refere que Eduardo foi à Colômbia e Brasil onde se associou aos os colombianos Fredy Rojas e Juan Carlos, os cidadãos do Brasil, Ivan Rives e Paulinho brasileiro, a sua mulher e Amílcar Amorim, considerado por muitos seu braço direito.

Segundo a decisão do tribunal, foi dado como provado que Fredy Rojas, Juan Carlos e Ivan Rives recebiam/compravam a cocaína na Colômbia e a enviavam para Espanha e Portugal, sob as ordens de Eduardo Portela.

Mais tarde, alguns dos suspeitos passaram a organizar-se sozinhos, designadamente Amílcar Amorim que passou, segundo o tribunal, a liderar a sua própria organização.

O tráfico era feito, entre outras formas, através da importação de motos de água, de motocrosse, de competição, por via aérea. Mas as madeiras que envolviam as motos, vinha acondicionada a cocaína. Segundo o processo, as duas últimas motos chegaram a Lisboa a 21 de Julho de 1995 e Setembro do mesmo ano. Tinham 37,550 kg de cocaína.

O tribunal conta que, antes de 1994, Amílcar Amorim ainda estava com Eduardo Portela quando pediu a um dos "importadores", Armando Lopes, que fosse ao carro dele, que o Pinóquio ia telefonar. Conforme combinado, Eduardo ligou a pedir os elementos de identificação dizendo-lhe que queria oferecer uma moto ao seu filho por esse ter sido o desejo de um outro filho de Armando Lopes, entretanto falecido na cadeia de Vale de Judeus. Nessa carga terá vindo mais um carregamento de droga. O grupo tinha alugado um apartamento nas torres do Centro Comercial Gemini, em Lisboa, onde se dedicavam a "cortar" (adulterar) a droga e a prepará-la para a venda outros traficantes.

No primeiro julgamento do Colombia Connection, Eduardo Portela estava em Espanha. Foi julgado depois com Paulo Manaças.

TUDO O QUE SEJA CRIMINOSOS E ASSASSINO TEM DEFENSORES GARANTIDOS.AS VÍTIMAS ESSAS SÃO ESQUECIDAS.OS DESCOLONIZADORES TÊM UM GENE ESPECIAL QUE OS IMPELE PARA A TRAIÇÃO...E PARA O NIVELAMENTO POR BAIXO.

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