Thursday, September 16, 2010

NOS ÚLTIMOS 10 ANOS O Nº DE POBRES NÃO DIMINUIU...

Políticas de luta contra a pobreza são ineficazes
O presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz considera "diminutas" as políticas e programas de combate à pobreza em Portugal, porque não vão às origens do problema. Bruto da Costa afirma mesmo que, nos últimos dez anos, o número de pobres persiste.

Frisando que, no capítulo da Acção Social o que se faz "é apreciável e necessário", o responsável admite que "no que respeita ao combate à pobreza, verifica-se que o impacto dessa acção é muito diminuto".


"As razões para essa diferença parece estar nalguns factores identificáveis, o mais importante dos quais reside na limitação que os programas e políticas de luta contra a pobreza têm, de não poderem afectar privilégios, nem o padrão de desigualdade que caracteriza a sociedade portuguesa", disse. Nesse sentido, afiançou, "tudo quanto se faz neste domínio é periférico e não toca nas causas da pobreza".
Lembrando que a pobreza "não é um problema periférico", nem "um fenómeno casual", mas "estrutural da sociedade", Bruto da Costa defendeu que o verdadeiro combate à pobreza "exige mudanças sociais, que vão necessariamente bulir com situações de privilégios intoleráveis que convivem e contrastam com situações de pobreza e de miséria".
Falando perante mais de 400 participantes da XXVI Semana da Pastoral Social, que hoje, quinta-feira, termina em Fátima, o presidente da CNJP lembrou que nos últimos dez anos, a pobreza em Portugal "mantém-se estacionária ou apresenta uma redução pouco expressiva". "Ficamos a saber que a nossa pobreza é persistente, ou que o número de pobres que se libertam é igual ao dos pobres que caíram na pobreza", constatou.

Na óptica de Bruto da Costa, "as políticas redistributivas são necessárias". Contudo, além destas são precisas "políticas que alterem a repartição primária do rendimento", que "resulta da actividade económica normal e se reparte entre a remuneração do trabalho e a remuneração do capital". E hoje "temos de acrescentar, entre remunerações do trabalho mais baixas e as mais altas".


Esta repartição, frisou, marca uma desigualdade que a política redistributiva pode atenuar. "Temos, por um lado, os rendimentos marcados por desigualdades mais ou menos graves e, por outro umas migalhas que os agentes sociais do Estado e os particulares conseguem mobilizar para as instituições", alertou.


QUE EXISTEM VENCIMENTOS E MORDOMIAS ESCANDALOSAS COM QUE OS SOCIALISTAS SE FAZEM PAGAR CONCORDO.
QUE O Nº DE POBRES SE MANTENHA NOS ÚLTIMOS 10 ANOS DISCORDO.CENTENAS DE MILHAR DE AFRICANOS FORAM E ESTÃO A SER SALVOS DA POBREZA AFRICANA PELA POBREZA PORTUGUESA...PEQUENO PORMENOR A QUE O BRUTO DA COSTA NEM SEQUER SE REFERIU.PELAS SUAS TEORIAS, JÁ ANTIGAS(TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS)E SE VIESSE A ÁFRICA INTEIRA...
O MISSIONARISMO INTERNACIONALISTA DO HOMEM NOVO E MULATO POR NOSSA CONTA É QUE TEM QUE ACABAR.AFINAL OS PORTUGUESES FORAM LIMPOS ETNICAMENTE DE ÁFRICA E SEM BENS O QUE NA ALTURA NÃO PREOCUPOU OS COMBATENTES DA POBREZA E DAS DESIGUALDADES QUE PROVOCARAM O MAIOR HOLOCAUSTO DO MUNDO PORTUGUÊS.A TODA A GENTINHA.AGORA QUEREREM QUE AQUI SEJA CONSTRUIDO O IMPÉRIO DO "BEM" FODAM-SE!PORTUGAL PARA OS PORTUGUESES DE SEMPRE!
MOSTREM UM INDIANO QUE TIVESSE DEFENDIDO OS VERDADEIROS PORTUGUESES NO PREC...
SALVAR OS POBRES INDÍGENAS SIM.CARREGAR COM OS POBRES DO MUNDO NÃO OBRIGADO...

No comments: