Monday, July 14, 2008

ALIENAÇÃO DE SOBERANIA ATRAVÉS DA INTRODUÇÃO DA SHARIA

O Ministério da Administração Interna (MAI) e o Governo Civil de Lisboa vão chamar os líderes das comunidades cigana e africana, residentes na Quinta da Fonte, para discutir e negociar o Contrato Local de Segurança (CLS) para o bairro, anunciado pelo ministro Rui Pereira, no sábado, em Loures, após o tiroteio dos últimos dias entre aqueles dois grupos rivais. O objectivo será o de responsabilizar também as comunidades moradoras nos bairros abrangidos por este contrato por tudo o que ali se passa, nomeadamente a nível da segurança. "As comunidades têm que se entender", explicou ao DN a governadora civil.

De acordo com Dalila Araújo, "este contrato será traduzido num documento que ligará e comprometerá várias entidades da sociedade civil, através das Instituições Particulares de Solidariedade Social, privados e líderes das comunidades dos vários bairros". A representante do MAI sublinhou ainda que o CLS é um tipo de policiamento que já se faz em outros países da Europa e que tem como objectivo envolver todas as entidades existentes nos bairros. No caso de Loures, e apesar de o contrato ter sido anunciado sem estar pronto e um dia depois dos confrontos na Quinta da Fonte, "já estava a ser preparado há algum tempo, tal como o que vai ser assinado para o concelho de Sintra, onde também houve situações em bairros problemáticos".

No entanto, e segundo a governadora, as negociações no terreno com as várias entidades, públicas, privadas e comunitárias, só agora vão começar, esperando-se que, em Setembro, "o documento esteja pronto para ser assinado". O objectivo é pôr a os novos meios a funcionar logo em Outubro. Neste momento, "está a ser feito um diagnóstico criminal e social. Vão ser ouvidos todos os agentes envolvidos na vida dos bairros para chegarmos a um relatório final. Só depois serão analisados os meios necessários para pôr em prática este contrato".

O CLS de Loures abrange não só o bairro da Quinta da Fonte, mas também o da Quinta do Mocho, da Torre, Prior Velho e Quinta das Sapateiras. Tudo bairros considerados problemáticos do ponto de vista social e criminal. Loures é assim o segundo concelho do País a avançar com um contrato de segurança - o primeiro foi o bairro do Cerco, no Porto. O terceiro será Sintra, mas ainda não se sabe quando é que este avançará.


MAIS UM PASSO NA CRIAÇÃO DOS BANTOSTÕES, A ANTIGA CINTURA INDUSTRIAL, AGORA A CINTURA NEGRA.
DEPOIS DAQUILO TUDO "HIERARQUIZADO" E "DISCIPLINADO" COM COBERTURA OFICIAL TEREMOS SOBAS, RÉGULOS E CHEFES DE TABANCA A "NEGOCIAR" COM AS AUTORIDADES COLONIZADAS.SERÁ DO GÉNERO OU PAGAM OU PARTIMOS ISTO TUDO...
OS INDÍGENAS NÃO PODEM TER MILICIAS MAS TRATANDO-SE DE AFRICANOS...

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