Monday, June 9, 2008

Chefes militares vetaram reforma que foi aprovada

O facto é que tanto o Chefe do Estado como o Governo têm afirmado há anos, bem ou mal, que as Forças Armadas devem ter um Comando Operacional Conjunto - à custa do dos ramos, nos termos em que a proposta tem sido formulada. E como "há decisões onde não se pode voltar atrás", reconhecia há dias uma das fontes ouvidas pelo DN, as dificuldades passam por saber onde se fará o reequilíbrio de poderes entre o CEMGFA e os ramos.

HOJE EM DIA AS AMEAÇAS Á SEGURANÇA INTERNA E EXTERNA NÃO TÊM PRÉ-AVISOS.DONDE SE TEM OU NÃO RESPOSTA EFICAZ E COM PRONTIDÃO.PARA TERMOS SEGURANÇA O PRODUTO OPERACIONAL RESULTANTE DOS ELEVADOS INVESTIMENTOS DEVE "EXISTIR" E TER UM COMANDO ÚNICO.A VISÃO SALAZARISTA DO DIVIDIR PARA REINAR TEM QUE ACABAR.E A MELHOR MANEIRA DE A ACABAR E QUE OS RAMOS ENTENDEM MUITO BEM É HAVER UM ÚNICO GENERAL DE 4 ESTRELAS, O CEMGFA.

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