Em meados de Novembro, uma semana depois de ter sido detido pela PJ, Samir Boussa foi extraditado para Itália, onde se encontra agora preso. O argelino, que durante três anos foi barbeiro no Porto, estava suspeito pela PJ de crimes como contrabando e falsificação de documentos, ligados aos terrorismo (financiamento e suporte logístico de retaguarda).
A operação internacional na qual a PJ portuguesa participou levou à detenção de 20 magrebinos, sobretudo tunisinos, em Portugal, França, Reino Unido e, sobretudo, Itália. Todos os detidos são suspeitos de pertencer à ala magrebina da Al-Qaeda.
Nas suas casas foram encontrados manuais de como produzir explosivos, detonadores e venenos. Nasr Mourad, agora detido em Itália, terá viajado para o Iraque, tendo estado, alegamente em ligação com o grupo dos "17 irmãos". Este grupo enviou 17 pessoas para o Iraque, via Siria, com objectivo de levar a cabo ataques, suicidas inclusivamente.
Samir Boussa, o argelino detido no Porto, bem como um seu irmão, terão integrado o Grupo Salafista pela Pregação e Combate (GSPC). O GSPC terá unido vários grupos de extremistas islâmicos do norte de África, passando a designar-se genericamente por Al- -Qaeda do Magrebe.
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
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