Wednesday, October 17, 2007

A (IN)SEGURANÇA DE PORTUGAL NO CAPITULO DAS INFORMAÇÕES

Em Portugal devem vaguear para além dos imigrantes legalizados, cerca de 450000 e talvez outros tantos ilegais.
Sabe-se que a esquerda abomina informações e serviços secretos e tudo tem feito para inviabilizar uns serviços de facto eficientes e principalmente operacionais.
A todo o momento se sabem coisas de arrepiar o mais corajoso dos Portugueses e que demonstra a irresponsabilidade reinante no que concerne á defesa do nosso "santuário".
Que pelos vistos é usado por outros sem problemas.
Que dizer da consecutiva vinda de ex-Portugueses que se colocaram ao serviço de outros países, traindo os seus concidadãos originais?E que vivem na maior por aí como nada se tivesse passado...
Que dizer da vinda por convite de elementos terroristas que entram e saem como se isto fosse deles?Falo das FARC, da ETA e muito provavelmente de terroristas muçulmanos adormecidos...
Que dizer do acolhimento de assassinos , mesmo que "coveiros" de vivos, de que não se sabe o que fez antes a nacionais?
Mas afinal quem garante a bondade de quem anda por aí?É que gato escaldado de água fria deve ter medo...
Que dizer dos "agentes" que se deixam roubar?Quem os escolhe, donde vêm, que confiança nos transmitem?
Que dizer a uns deputados que passam as listas dos "agentes" secretos para a imprensa e todo o mundo"goza"?
Ora se a esquerda considera O Mário Machado um perigoso nazi eu tenho o direito de exigir igual tratamento ás acções extremistas de esquerda, quer se trate das FP-25, magnanimamente perdoadas(perdão condenaram o informador...),quer das famosas centenas de armas G-3 roubadas do cais e cuja maioria ao que sei nunca apareceu.Se elas ainda estão em uso no exército...
O SEF tem que passar a acumular a vertente "segurança internacional" que anteriormente foi desempenhada pela PIDE/DGS.E sem brincadeiras.
É que de certeza andam por aí a vaguear muitos indivíduos que tendo agido criminosamente contra Portugueses e seus interesses andam a gozar-nos no nosso "santuário", rindo-se ainda da parolice destes políticos de meia tigela, o que a mim nada diria se não me considerasse ofendido com isso.

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