Monday, August 13, 2007

SONHO DE VERÃO NA LUSITÂNEA 140 ANOS a.C.

LÁ NO ALTO DO SEU CASTRO FORTIFICADO E ENQUANTO ESPERAVA A SUA PERNA DE VEADO NO ESPETO QUE SERIA ACOMPANHADO COM PÃO DE BOLOTA E SUMO DE CEVADA O CHEFE, INCERTO QUANTO AO FUTURO DAS SUAS OPERAÇÕES ESTRTÉGICAS, DESPACHOU VÁRIOS CAVALEIROS QUE NOS SEUS LUSITANOS CAVALOS FORAM BUSCAR UM RICO PROPRIETÁRIO RURAL, UM ARMADOR, O MAIOR OLEIRO E O HOMEM DAS LEIS MAIS PODEROSO DA ÁREA.
NA PARTE MAIS PLANA DA ESPLANADA E À SOMBRA DUMA AZINHEIRA O FEITIÇEIRO CUMPRIU A SUA OBRIGAÇÃO DE LHES CORTAR, DUM SÓ GOLPE, A SUA CABEÇA COM A SUA AFIADA FALCATA.
TENDO CAÍDO COMO SUSPEITAVA O CHEFE TODOS PARA POENTE, A PARTIR DAÍ TUDO CORRERIA MELHOR.OS CORPOS FORAM LANÇADOS NO VAZIO INDO-SE ESTELAR NAS PENEDIAS A POUCOS METROS DA CURVA DO RIO.SERIAM DEVORADOS PELOS ABUTRES DO EGIPTO.
A ACÇÃO ABRIU O APETITE DO CHEFE E DOS SEUS CONVIVAS E MERECEU OS APLAUSOS DOS GUERREIROS.

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